Review: Console Portátil R36S Retro (128 GB)

Console Portátil R36S Retro: 128 GB, Arkos 2.0 e mais de 39.000 jogos? Nossa análise completa

O R36S é um handheld retrô de entrada pensado para quem quer levar clássicos de diferentes eras no bolso sem complicação. Este modelo de 128 GB busca resolver a “curadoria” de games por você, com tela IPS de 3,5”, design compacto na cor preta e amplo suporte a formatos. Vamos ver o que ele entrega de fato.

Principais características

  • Armazenamento: 128 GB (microSD)
  • Tela: 3,5” IPS, proporção 4:3
  • Sistema/interface: versões firmware (tema simples, controles acessíveis)
  • Emulação: foco em sistemas 8/16/32 bits, PS1 e mais
  • Formatos suportados: ROMs compactadas e imagens ISO/CSO
  • Portas e saída: USB‑C, fone 3,5 mm, saída AV
  • Cor: preta

Design e construção

O corpo em preto fosco ajuda a disfarçar marcas de dedos e dá uma pegada segura. Os gatilhos L/R têm curso curto eabotões de ação (A/B/X/Y) são silenciosos, com clique satisfactory. Os analógicos são dois “sticks” мини, ideais para menus e jogos 2D; para títulos 3D exigentes, funcionam como complemento. O peso é equilibrado para sessões de 30–60 minutos sem desconforto.

Tela e áudio

A tela IPS de 3,5” entrega bom contraste para handhelds retrô, com cores equilibradas e ângulos aceitáveis. O brilho é suficiente para ambientes internos; sob luz direta, um pouco mais de Luminosidade ajudaria. Há saída de fone 3,5 mm para приватные sessões e um speaker simples, ideal para jogar em casa. A saída AV permite ligar em TVs old school se você curtir a telona.

Sistema, desempenho e emulação

O firmware traz uma interface enxuta, perfeita para quem não quer lidar com arquivos de configuração. A responsividade é boa ao navegar nas listas e alternar entre jogos. Em termos de emulação:

  • 8/16 bits (NES, SNES, Mega Drive/Genesis, Game Boy etc.): exelente desempenho e baixa latência
  • PlayStation 1 (PS1): a maioria dos títulos roda em velocidade normal; jogos 3D mais puxados podem pedir ajustes de suavização
  • Portais retrô (Neo Geo, CPS1/2/3): performance sólida na maior parte do catálogo
  • Demais sistemas (N64, Dreamcast, PSP): funcionam para demos e jogos leves; não é o foco do hardware

Armazenamento e biblioteca

O modelo de 128 GB vem com milhares de ROMs organizadas por console. Isso é positivo para começar jogando imediatamente, mas deixo dois lembretes:

  • “39.000 jogos” é mais um indicativo de diversidade do que garantia de volume. Contagens variam por region, protótipos, homebrew e extras.
  • Baixe apenas conteúdo do qual você possui original físico ou direitos. Isso mantém a experiência segura e alinhada com a ética.

O leitor microSD permite expandir ou trocar a biblioteca com facilidade. O suporte a ROMs compactadas e imagens ISO/CSO economiza espaço sem abrir mão do catálogo.

Arkos 2.0: sistema, interface e recursos

O Arkos 2.0 é uma das opções de firmware mais citadas quando o assunto é emulação retrô em handhelds com chip Actions. Ele entrega:

  • Tema limpo com foco em navegação rápida (botões configuráveis, barras de progresso, busca)
  • Emuladores otimizados para desempenho e latência baixa em 8/16 bits e PS1
  • Salvamentos instantâneos (states), retrocesso rápido (rewind) e filtros simples
  • Recursos avançados: shaders leves, perfis por jogo, ajuste fino de agr Renderização
  • Configurações por sistema (scanlines, overscan, paleta, desempenho)
  • Boa relação memória/uso, evitando travamentos ao alternar apps

Como nem sempre a imagem exata do firmware pode variar entre lotes e fornecedores, verifique com o vendedor se o Arkos 2.0 ou firmware equivalente já vem instalado. A instalação é simples e há guias disponíveis na comunidade caso queira migrar posteriormente.

Bateria e carregamento

A autonomia varia de 5 a 8 horas, dependendo de brilho, volume, rede Wi‑Fi e exigência dos jogos. Carregamento via USB‑C, com carregador padrão de 5V/2A, recarga em cerca de 2–3 horas. Para manter a bateria saudável, evite ciclos completos diários e use o handheld em nível de brilho moderado.

Áudio/vídeo e conectividade

Além da saída AV, há entrada para fone de ouvido. O volume é satisfatório mesmo com fones menos sensíveis. A tela IPS ajuda na reprodução de vídeos pequenos, o que faz do R36S também um “mp4 de bolso” ocasional, ainda que não seja seu foco principal. A ausência de Wi‑Fi nativa limita atualizações remotas; para instalar novos emuladores ou ROMs, o caminho é via cartão microSD.

Pontos positivos

  • Compacto e leve, fácil de carregar no dia a dia
  • Tela IPS de 3,5” com boa qualidade para 8/16 bits e PS1
  • Firmware simples e responsivo para uso imediato
  • Biblioteca ampla com 128 GB pré‑carregados (varia por fornecedor)
  • Saída AV para jogar na TV old school
  • Preço/valor atrativo para iniciantes no mundo retrô

Limitações e cuidados

  • “39.000 jogos” é estimativa de marketing; a quantidade exata pode variar
  • Sem Wi‑Fi: atualizações e sincronizações pedem cartão
  • Analógicos мини são bons para menus e 2D; para 3D avançado, ajustes são necessários
  • Brilho sob luz solar direta fica limitado (apesar do IPS)
  • Desempenho em N64/PSP varia muito; não é o forte do hardware
  • Privacidade/segurança: prefira ROMs собственост e fontes confiáveis

Para quem é o R36S?

É uma excelente pedida para iniciantes em handhelds retrô, estudantes e quem procura um companion simples para jogar clássico em commutes ou intervalos. Se você procura rodar títulos 3D mais recentes, considere modelos com hardware mais robusto.

Conclusão

O R36S entrega o que promete para o nicho retrô de entrada: hardware compacto, tela IPS competente e uma experiência fluida em 8/16 bits e grande parte do catálogo PS1. O Arkos 2.0 e firmwares equivalentes elevam a usabilidade, e os 128 GB com milhares de jogos dão um empurrão inicial e tanto. Ignore o número exato “39.000” como verdade absoluta; veja como indicativo de variedade.

Em resumo: um handheld sólido, acessível e prático para quem quer curtir clássicos sem burocracia.