Ficha Técnica e Análise
O Fonte de Alimentação Redragon 500W 80 Plus Bronze PFC Ativo S/Cabo é bom? Vale a pena?
Muitos usuários perguntam se o Fonte de Alimentação Redragon 500W 80 Plus Bronze PFC Ativo S/Cabo vale a pena. Baseado em nossa análise de histórico de preços e ficha técnica, este produto é uma opção popular na categoria Fontes. Verifique os pontos positivos e negativos abaixo para tomar sua decisão.
Análise do produto Fonte de Alimentação Redragon 500W 80 Plus Bronze PFC Ativo S/Cabo
Fonte de Alimentação Redragon 1000W 80 Plus Bronze: custo-benefício para setups que pedem potência
Quando o projeto do computador começa a puxar mais energia — placas de vídeo de médio/alto nível, vários discos, ventiladores e até um RGB mais generoso —, ter uma fonte capaz de entregar energia estável e com eficiência respeitável deixa de ser "opcional" e vira peça-chave. A Redragon 1000W 80 Plus Bronze com PFC Ativo cumpre esse papel com um roteiro clássico: muito watt por um preço acessível, conectores suficiente para setups gamer mainstream e as proteções essenciais para rodar com tranquilidade.
Recursos principais
- Potência: 1000W reais, adequados para PCs que puxam força entre 600–850W na prática, sem ficar no limite em picos.
- Eficiência: 80 Plus Bronze (tipicamente próxima a 82–85% de eficiência sob carga moderada), o que ajuda na conta de luz e reduz calor interno.
- PFC Ativo: melhor fator de potência e compatibilidade com redes 110–240V, comum em inúmeras instalações residenciais.
- Cabo: modelo s/cabo — perfeito para quem já tem um conjunto de cabos sleeved ou prefere modularidade sob medida.
- Proteções: recursos como OPP, OVP, UVP, SCP e over current ajudam a proteger a máquina contra problemas de rede e eventuais picos de consumo.
- Ventilação:搭配 ventilador de 120mm com controle térmico inteligente, reduzindo ruído quando a demanda é baixa.
Construção, ruído e térmico
Na prática, essa categoria não mira recordes de silêncio ou overclock extremo — e isso está bem claro aqui. O acabamento é típico de fontes mainstream: chassi robusto o suficiente, etiquetas claras e um arranjo interno que privilegia custo-benefício. O fan de 120mm gira devagar quando o sistema não está pedindo muita força e acelera conforme a carga aumenta; o resultado é um ruído bem comportado no dia a dia e só mais perceptível em sessões longas de jogo ou renderização.
Em termos térmicos, a eficiência Bronze ajuda a manter o ar quente sob controle. Como sempre, casos com fluxo de ar honesto — entradas frontais e exaustão adequada — vão extrair o melhor da unidade, principalmente em gabinetes mais compactos.
Cabo e conectores
A ausência de cabos nativos (s/cabo) abre duas frentes: quem já tem um kit modular ou sleeved evita o "cabo extra" e mantém o visual mais limpo; quem está começando do zero precisa investir em um conjunto compatível. No mais, a distribuição de energia segue a lógica clássica de 1000W: PCIe suficientes para alimentar placas de vídeo de duas ou até três entradas (dependendo do modelo), SATA para HDs e SSDs e Molex para coolers e outros periféricos.
Se a ideia é usar uma GPU topo de linha que consome mais de 300W, vale usar os PCIe dedicados (sem adapters) e priorizar rotas diretas do PSU ao VGA para minimizar perdas e interferências.
Instalação
Instalar é straightforward: parafuse a fonte na base do gabinete, conecte o 24-pin na placa-mãe e o 8-pin (EPS) na CPU. Em seguida, energize os PCIe da placa de vídeo e os SATA/Molex dos periféricos. Se for modular, organize os cabos pela área de cable management — preferencialmente atrás da bandeja — e utilize aberturas sem rebarbas para preservar o sleeving.
Alguns detalhes que fazem diferença na montagem:
- Deixe ao menos 10–15 cm de cabo entre a fonte e o primeiro conector para facilitar o routing sem forçar.
- Evite dobrar sleeving em ângulos fechados, especialmente nas saídas de power do PSU.
- Confirme que o switch da fonte (0/1) fica acessível e longe de superfícies que acumulem poeira.
Desempenho em cenários reais
Para uma Build com um Ryzen 5/7 ou Core i5/i7 e uma RTX 3060–3070/4060–4070, os 1000W dão margem e transbordam eficiência — algo especialmente útil quando há picos de consumo em jogos AAA ou no Blender. O PFC ativo também evita surpresas com oscilações de rede e torna o sistema mais estável.
Se a meta é um setup mais leve — um SFF com consumo na casa de 400–500W — é possible customizar a fiação para um visual ainda mais limpo. Já em workstations moderadas (4–6 HDs, várias fans e iluminação), a disponibilidade de conectores tende a ser o factor limitante, não a potência.
Pontos fortes e fracos
Prós: muita potência por um preço justo; eficiência 80 Plus Bronze que ajuda na thermal load; conectores em número e variedade suficientes para a maioria das builds; PFC ativo que melhora a qualidade de energia e compatibilidade.
Contras: o modelo s/cabo exige compra adicional de modular cables para quem não os tem; ruído pode subir sob cargas prolongadas; desempenho térmico depende de um gabinete com fluxo de ar bem resolvido.
Vale a pena?
Se você precisa de headroom real de energia, quer evitar quedas de desempenho por captação insuficiente e prefere não gastar uma fortuna, a Redragon 1000W 80 Plus Bronze com PFC Ativo (sem cabos) é uma escolha pragmática. Ela não brilha em features avançadas nem em silêncio absoluto, mas entrega confiabilidade e watts suficientes para levar seu setup com calma — e com orçamento.
Em resumo: uma fonte que prioriza custo-benefício e robustez, ideal para computadores gamer mainstream e estações leves que não exigem certificações modulares premium ou rendiments extremos.






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