Jogo Final Fantasy VII Rebirth, PS5 — Review

Plataforma: PS5 (exclusivo)
Desenvolvedor: Square Enix (Equipe Creme)
Gênero: JRPG / Ação com combate por comandos
Lançamento: 2024
Modos: Single-player offline, suporte a 60fps dinâmico, resolução variável

Nota do editor: esta análise usa apenas elementos HTML e estilos inline simples (sem cor nem fundo). O foco é na experiência real de jogo e no que importa antes de você decidir comprar.

O que esperar de Final Fantasy VII Rebirth

Final Fantasy VII Rebirth é a continuação direta de Final Fantasy VII Remake, e entrega exatamente o que promete: uma aventura mais ampla, mais ambiciosa e emocionalmente maior. Você volta ao papel de Cloud Strife e sua turma em uma jornada que mistura nostalgia com decisões que parecem, de vez em quando, querer abrir novos caminhos para a história.

Visão geral: o jogo avança por capítulos que alternam grandes cidades, mapas abertos com exploração e encontros dinâmicos, mas também traz Dungeons lineares quando o ritmo narrativo exige foco. É uma sensação de “JRPG clássico com necessidade de ação em tempo real” que funciona muito bem se você gosta de comandar e acompanhar cada personagem, sem abrir mão do planejamento.

História e narrativa

A história sente o peso de ser o segundo ato de uma trilogia, e isso aparece tanto no ritmo quanto na sensação de grandiose. Você vai cruzar cidades marcantes, reencontrar velhos conhecidos, e lidar com um antagonista whose presence is felt in every whisper — Sephiroth never truly leaves the stage.

  • Os diálogos estão melhores, com momentos de humor, cumplicidade do grupo e decisões mais sutis sobre como cada personagem reage ao que acontece.
  • As cutscenes são cinematográficas e encaixam a ação sem perder a densidade emocional; é fácil se apegar a cada membro do time mesmo quando o foco narrativo muda.
  • Alguns arcos pedem que você conheça os eventos anteriores de Remake para entender Certain choices and allegiances.
  • Baixo spoiler leve: há um equilíbrio entre honrar Final Fantasy VII clássico e entregar novos desvios; fãs mais tradicionais podem discordar de alguns caminhos, mas a jornada recompensa a curiosidade.

Gameplay: combate, exploração e progressão

Sistema de combate

O combate segue o “Ação + Comandos ATB”, onde você troca posicionamento em tempo real por habilidades, magias e itens dentro de janelas estratégicas. É rápido, mas permite pausa mental para escolher o melhor golpe ou defesa, especialmente em chefes que exigem leitura de padrões.

  • Limites e Synergy Abilities ajudam a criar Rodadas coesas, e o sistema de Materia continua sendo o coração do ajuste fino debuilds.
  • Gerenciar o aggro de Tifa com Provocação de Barret e mais, or using Cloud's Punisher para criar janelas de dano, é satisfaction que vale a pena.
  • Chefes pedem timing de esquiva, uso de “Defend” e um bom setup de Materias para status e cura em momentos críticos.

Mundo e exploração

Os mapas abertos funcionam como hubs de conteúdo: pontos de interesse, eventos randômicos, mini-jogos, e o sistema de Intel de Regiões, que transforma exploração em objetivo e reward. O jogo te convida a olhar cada canto e experimentar; Many small details make exploration feel rewarding.

  • Itens colecionáveis, fotos de Chadley e missões locais enrich the world e ajudam na progressão de Materia e equipamentos.
  • A navegação é clara, com marcadores inteligentes, e mesmo iniciantes se sentem confortáveis em encontrar o próximo passo.
  • Há variedade entre áreas mais abertas e Dungeons focadas, o que evita que a exploração se torne repetitiva.

Progressão e personalização

  • Materias de alto nível e sinergias entre personagens membuka late-game builds que misturam dano elemental, cura precisa e suporte.
  • Armas têm perks que incentivam estilos diferentes de jogar; se você prefere um Cloud mais defensivo ou agressivo, o jogo deixa isso fluir naturalmente.
  • Missões secundárias têm valor prático, não são apenas fetch-quests; Some lead to unique Materias e equipamentos raros.

Gráficos, áudio e desempenho no PS5

Visualmente, Rebirth entrega um tom cinematográfico com atenção ao layout dos cenários e à identidade de cada cidade. Os efeitos de magia são impactantes e o design de inimigos é variado e marcante.

  • Modo Performance prioriza fluidez para combate intenso e exploração; há variações dinâmicas de resolução para manter a ação estável.
  • Carregamentos são rápidos, e o SSD do PS5 contribui para transições praticamente imperceptíveis entre áreas.
  • DualSense melhora a sensação de impacto; haptics e gatilhos adaptativos se destacam em momentos de grande tensão.
  • Ambientes noturnos e efeitos de clima são убедительными; performance se mantém sólida, com quedas pontuais em cenas mais carregadas.

No áudio, a trilha soa moderna mas respeita os temas clássico; o destaque é a direção vocal e o cuidado com as expressões de cada personagem. A leitura labial e as reações client-side adicionam camada extra de imersão.

Conteúdo e replay value

Com mais de 30 horas principais e 40+ com exploração, o jogo oferece conteúdo substancial. Depois dos créditos, o New Game+ e Hard Mode dão aquela motive extra para você refinar builds e testar estratégias diferentes.

  • Intel Region e desafios de combate crean metas claras e dão sensação de progressão constante.
  • Summon selection é mais estratégica do que aparenta; Certain summons mudam sua abordagem em encounters e chefes.
  • Colecionáveis e fotos de Chadley têm rewards úteis, não apenascosméticos.
  • Mini-jogos variam entre divertidos e opcionais; alguns são excellents para quebrar o ritmo, outros você pode ignorar sem prejuízo.

Pontos fortes e fracos

Pontos fortes

  • Combate que equilibra ação e estratégia com profundidade real.
  • Uma viagem que une emoção, humor e tensão com equilíbrio.
  • Mundo que incentiva exploração sem cansar o jogador.
  • Atmosfera visual forte e direção de áudio competente.
  • Conteúdo robusto pós-jogo com NG+ e Hard Mode.

Pontos fracos

  • Alguns capítulos têm ritmo irregular e picos de exigência em puzzle-solving.
  • Mini-jogos opcionais variam em qualidade; uma ou outra pode frustrar pela repetição.
  • Cortes de narrativa pedem tolerância a divergencesda lore clássica.

Para quem é — e quem deve pensar duas vezes

Vale para quem:

  • Já jogou Final Fantasy VII Remake e quer continuar a história.
  • Gosta de JRPGs com combate rápido e customization significativa.
  • Quer explorar um mundo rico, com missões e desafios paralelos bem integrados.

Pense duas vezes se:

  • Você nunca jogou Remake e quer começar pela metade; o jogo assume contexto e conexão emocional.
  • Você prefere narrativa totalmente linear e sem desvios criativos.
  • Mini-jogos são um irritante absoluto na sua experiência.

Veredicto

Final Fantasy VII Rebirth é um JRPG maduro que pede engajamento e entrega emoção. O combate éelectrifying, o mundo é engaging, e a história, mesmo com choices que podem dividir opiniões, mantém uma thread emocional coerente. É um título obrigatório para quem busca uma experiência rica em decisões táticas e momentos memoráveis.

Avaliação: 9,3/10

Resumo rápido

  • Jornada extensa e recompensadora com forte identidade audiovisual.
  • Combate que premia planejamento e timing, sem perder velocidade.
  • Exploração bem integrada com metas claras e recompensas úteis.
  • Pós-jogo sólido e motivos reais para replays.
  • Ritmo com alguns solavancos e mini-jogos opcionais de qualidade variada.