Uncharted: The Nathan Drake Collection (PS4) — review completa

Se você curte aventuras com气氛 cinematográfica, diálogos afiados e uma boa dose de adrenalina, Uncharted: The Nathan Drake Collection é um pacote e tanto. Aqui você encontra Drake’s Fortune, Among Thieves e Drake’s End, os três capítulos que consolidaram Nathan Drake como um dos heróis mais carismáticos dos games — e, de quebra, com melhorias importantes de apresentação para o PS4.


O que está incluído

  • Uncharted: Drake’s Fortune — o início da saga; exploração, tiroteio e piadas à beira do ridículo.
  • Uncharted 2: Among Thieves — o patamar seguinte; ação mais alta, escenarios playgrounds memoráveis e uma curva narrativa imbatível.
  • Uncharted 3: Drake’s Deception — o grand finale da primeira era; cinema em movimento, desafios extremos e um fechamento à altura.

Jogabilidade e sensação de controle

Os três jogos compartilham a fórmula que fez a série explodir: escalada dinâmica, traversal fluído, tiroteio com cobertura e quebra-cabeças pontuais. A coleta de tesouros ainda guia o ritmo — e também a curiosidade —, mas o pacote atualizado deixa a coisa toda mais polida. No PS4, um novo esquema de controles dá mais precisão aos movimentos: escalar, engajare se reposicionar ficaram mais responsivos, o que faz toda a diferença nas sequências mais frenéticas.

O combate segue a lógica “lento e certeiro” quando você quer, e explosivo quando a história pede. O ajuste do código de controle para o DualShock 4 ajuda a criar flow entre escalada e tiroteio, e os cenários abertos brevementelhe deixam respirar antes do próximo set piece.


Narrativa e personagens

A dupla Neil Druckmann e Amy Hennig criou uma química raro em entretenimento interativo. Nathan Drake e Elena Fisher têm uma química que vai do flerte à cumplicidade, com dialogadas rápidas que humanizam as cenas de ação. Em Among Thieves, o arco de Chloe Frazer e a presença magnética de Lazarević elevam o nível; já em Drake’s Deception, a relação entre Drake e Sully ganha peso emocional, e o clima “caça ao tesouro global” fica ainda mais noir.

Não espere reviravoltas de tirei o chapéu, mas sim uma narrativa que evolui organicamente, com humor na medida e momentos de tensão que fazem você segurar o controle com mais força.


Visual e apresentação no PS4

A coleção roda com resolução upscale e taxas de quadro mais estáveis, entregando imagens mais nítidas e menos quedas de performance em picos de ação. As cutscenes continuam magnéticas, e o design de níveis mostra por que a série é referência: set pieces grandiosos, alternando_CLOSEUP com panorâmicas. A quantidade de detalhes visuais em texturas e ambientação reforça a sensação de que cada cenário foi pensado como uma peça de museu interativa.

Importante: alguns recursozefeitos (como iluminación volumétrica avançada) foram reduzidos ou adaptados para manter a performance, então não espere a fidelity do PS5 — mas o resultado segue impressionante.


Duração, extras e motivos para jogar de novo

  • Dificuldade ajustável por capítulo, ideal para quem quer uma experiência mais estratégica ou mais arcade.
  • Modos de jogo variados e desafios opcionais que incentivam a exploração minuciosa.
  • Coletáveis e tesouros que enriquecem o lore e adicionam replay value.
  • Entre 12 e 18 horas para limpiar cada título, dependendo da pressa e do fetiche por completismo.

Pontos fortes e pontos de atenção

  • Histórias cativantes e bem escalonadas, com personagens carismáticos.
  • Direção cinematográfica que se mantém atual e envolvente.
  • Controles refinado para PS4, melhorando a fluidez do conjunto.
  • Alguns segmentos de plataforma podem ser irritantes se você não curtir “QTE” exagerados.
  • Escalada e precisão podem frustrar em momentos muito tensos, especialmente se você procurar 100% de precisão.

Vale a pena?

Se você nunca jogou Uncharted, este é o melhor ponto de partida. O pacote consolida três aventuras icônicas em uma única experiência consistente, com melhorias técnicas que evitam fricção desnecessária. Mesmo quem já viveu a saga no PS3 sentirá o ganho de conforto nos controles e na estabilidade, além de revisitar momentos que marcaram época.


No fim, Uncharted: The Nathan Drake Collection entrega aventura na medida, humor inteligente e aquela sensação gostosa de “o próximo corredor pode esconder o tesouro”. É Nostalgia bem executada — e uma entrada compulsória para quem curte narrativas com pêsas de ação bem coreografadas.