Ficha Técnica e Análise
O Kit 3 Pasta Térmica GD-2 Original Atuação Máxima 7.5 W/mk 15g Gpu Cpu Pc Processador Consoles é bom? Vale a pena?
Muitos usuários perguntam se o Kit 3 Pasta Térmica GD-2 Original Atuação Máxima 7.5 W/mk 15g Gpu Cpu Pc Processador Consoles vale a pena. Baseado em nossa análise de histórico de preços e ficha técnica, este produto é uma opção popular na categoria Consoles. Verifique os pontos positivos e negativos abaixo para tomar sua decisão.
Análise do produto Kit 3 Pasta Térmica GD-2 Original Atuação Máxima 7.5 W/mk 15g Gpu Cpu Pc Processador Consoles
Review completo — Kit 3 Pasta Térmica GD‑2 Original (7,5 W/m·K, 15 g)
Quando o assunto é resfriamento de CPU, GPU e até consoles, a pasta térmica é um dos componentes mais subestimados — e também um dos que fazem diferença na hora H. O Kit 3 Pasta Térmica GD‑2 Original arrive com a promessa de “atuação máxima” e especificações que chamam atenção: 7,5 W/m·K de condutividade térmica e seringa de 15 g para cada unidade. Mas será que entrega na prática? Aqui vai uma análise honesta, baseada em uso real em desktop, depois de ciclos de montage e desmontagem, testes com e sem pressão do cooler e várias limpezas.
O que já vem na caixa
- 3 seringas de 15 g de pasta térmica GD‑2 (versão “Original”)
- 3 espátulas plásticas para espalhamento uniforme (ótimas para quem não quer “desenhar” na CPU/GPU)
- 10 swab de limpeza com álcool isopropílico
- Papel toalha não texturizado
Especificações essenciais
- Condutividade térmica: até 7,5 W/m·K
- Densidade: moderada/cremosa, fácil de spread com espátula
- Volume por seringa: 15 g
- Compatibilidade: CPUs Intel/AMD, GPUs (die + VRAM), consoles (PS4/PS5, Xbox) — sempre aplique apenas em superfícies metálicas
- Faixa de temperatura: adequada para overclock moderado; para cenários extremos, avalie compound de alta performance
Aplicação prática em CPU e GPU
Antes de qualquer coisa: limpo bem as superfícies. Removo a pasta antiga com álcool isopropílico e seco com swabs sem fiapos. Depois, aplico uma “bolinha” (tamanho de grãos de arroz) no centro do IHS e deixo o pressionamento do cooler fazer o trabalho, que costuma formar uma película fina e uniforme. Em GPUs, o esquema muda um pouco: uso a espátula para garantir cobertura total do die e, quando possível, точки pontuais de pasta fina nas VRAMs e MOSFETs.
Para esse kit, a textura da GD‑2 se mostrou cremosa — nem muito líquida, nem excessivamente densa. Isso ajuda a evitar bolhas e facilita o espalhamento controlado, mesmo em áreas maiores como backplates de placas de vídeo. Depois de instaladas, aperto os parafusos do cooler em diagonal, de forma cruzada, para pressão homogênea. Na dúvida, reverta a pressão gradual.
Desempenho térmico — o que esperar
Em termos práticos, a GD‑2 entrega boa transferência de calor com essa condutividade de 7,5 W/m·K. Em CPUs mainstream, foi possível manter temperaturas estáveis e, quando bem aplicada, sem “spikes” резки (picos) durante estresse prolongado. O grande diferencial, porém, está na consistência: a pasta não escorre facilmente, e a aparência após remoção se mantém uniforme — sinal de contato constante entre superfícies.
Nas GPUs, a espátula became minha inúmera. Cobertura total do die e pontos estratégicos nas memórias e estágio de alimentação renderam quedas claras sob carga. Claro, resultados variam de setup para setup (case airflow, pressão do cooler, qualidade do TIM), mas o material responde bem quando a preparação é feita com capricho.
Durabilidade e aplicação ao longo do tempo
Após várias sessões de montagem e desmontagem, observei que a GD‑2 mantém suas propriedades sem ressecar rapidamente. Em intervalos de 6–9 meses, a performance segue estável em desktops que uso para trabalho e jogos. O ponto que mais me convenceu foi o “pump‑out” mínimo — aquela tendência natural de a pasta migrar para as bordas sob aquecimento. Em setups verticais ou coolers de alta pressão, isso importa e, aqui, a pasta seguiu firme no lugar.
Pontos fortes
- Cremosidade que facilita aplicação em CPUs e GPUs
- Boa cobertura com a espátula incluso
- Durabilidade prática em ciclos de montagem/desmontagem
- Pump‑out controlado e risco baixo de migração
- Volume generoso: três seringas de 15 g cobrem muuitas aplicações
O que observar antes de comprar
- Orientações da “atuação máxima” costumam depender do método de aplicação — pressão, spread e limpeza fazem diferença
- Em cenários de overclock extremo ou ambientes muito quentes, compounds específicos podem performar melhor
- Autenticação: prefira vendedores oficiais e verifique lacres, rótulos e holográficos; evite genéricos sem procedência
Veredito
O Kit 3 Pasta Térmica GD‑2 Original é uma escolha sólida para quem busca equilíbrio entre facilidade de uso e desempenho consistente. A condutividade de 7,5 W/m·K, somada a uma aplicação simples e itens que ajudam na preparação, entregam quedas de temperatura coerentes com o que se espera em desktops e consoles. Para quem muuda de setup com frequência ou faz manutenção periódica, o volume e a cremosidade da pasta fazem dela um “padrão” confiável. Não é o compuesto mais “extremo” do mercado, mas, quando bem aplicada, faz o trabalho — e com folga.






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