Ficha Técnica e Análise
O Kit Upgrade AMD Ryzen 5 5500 + Placa Mãe A520m DDR4 é bom? Vale a pena?
Muitos usuários perguntam se o Kit Upgrade AMD Ryzen 5 5500 + Placa Mãe A520m DDR4 vale a pena. Baseado em nossa análise de histórico de preços e ficha técnica, este produto é uma opção popular na categoria Kit Upgrade. Verifique os pontos positivos e negativos abaixo para tomar sua decisão.
Análise do produto Kit Upgrade AMD Ryzen 5 5500 + Placa Mãe A520m DDR4
Review: Kit Upgrade AMD Ryzen 5 5500 + Placa Mãe A520M DDR4
O “Kit Upgrade AMD Ryzen 5 5500 + Placa Mãe A520M DDR4” é uma via direta para quem quer trocar um sistema mais antigo por uma base moderna, sem estourar o orçamento. Em vez de ficar navegando entre peças avulsas, esse combo reúne CPU e placa-mãe compatíveis, prontas para funcionar, com espaço para evoluções futuras moderadas. A proposta é clara: custo/benefício, simplicidade de montagem e um salto expressivo de performance no dia a dia.
Conteúdo da caixa e compatibilidade prática
- Processador AMD Ryzen 5 5500 (6 núcleos/12 threads, cooler AMD Wraith Stealth incluso)
- Placa-mãe A520M (socket AM4, DDR4,chipset de entrada)
- Itens incluídos variam conforme o kit: parafusos da placa-mãe, parafusos do M.2, I/O shield e manual podem vir ou não na embalagem da placa; o processador acompanha o cooler.
A combinação é mais direta do que parece: o Ryzen 5 5500 nasce no ecossistema AM4 e se entende com placas A520 sem frescura. A montagem é padrão: encaixe o cooler, fixe a placa no gabinete, conecte power (ATX 24 pinos e 8 pinos na placa), instale memória DDR4 (duas barras de 8 ou 16 GB em Dual Channel) eos discos. Na inicialização, o LED de debug da placa ajuda a identificar qualquer tropeço inicial.
Especificações em detalhes
- CPU: 6 núcleos/12 threads, 3,6 GHz de base com boost até 4,2 GHz, 16 MB de cache L3, TDP de 65 W
- Placa-mãe A520M: soquete AM4, DDR4 (geralmente 3200 MT/s, sujeito ao CPU e DIMMs), 1 slot M.2 NVMe e 4 portas SATA, PCIe 3.0 (x16 para GPU, x1 para demais placas), USB 3.x e 2.0 no painel traseiro, rede gigabit e áudio básico onboard
- Memória: 3200/3600 MT/s é um bom ponto de partida para manter a latência baixa sem complicar
- Armazenamento: um M.2 NVMe moderno para sistema e programas, plus um HDD ou SSD SATA adicional para arquivos pesados
Desempenho real: o que esperar
O Ryzen 5 5500 entrega fluidez consistente para quem alterna entre navegador com várias abas, editor de texto, planilhas e reprodução de vídeo. Graças às 6 unidades de CPU e ao boost agressivo, tarefas corriqueiras voam; quando a demanda aumenta — compactação, conversões de mídia, builds leves —, ele se sustenta firme. Jogos em 1080p com uma placa de vídeo dedicada主流 funcionam muito bem, sobretudo em títulos que exploitam mais os núcleos do que apenas a frequência.
Do lado da placa-mãe, o chipset A520 não é o mais “premium” da linha, mas atende muito bem a PCs de uso geral e intermediários. O essencial está lá: arranque rápido, portas em número suficiente e um único slot M.2 que evita gargalos quando você escolhe um SSD NVMe decente. A limitação de PCIe 4.0 é irrelevante no contexto do Ryzen 5 5500 e de placas de entrada, já que o máximo que o CPU oferece é 3.0.
Construção e upgrade de fábrica
A construção do kit é simples e previsível. Do lado do gabinete, escolha um modelo com fluxo razoável: um exaustor traseiro de 120 mm e, se possível, um frontal aspirando. A pasta térmica aplicada de fábrica no Wraith Stealth costuma vir bem distribuída; mesmo assim, vale checar o encaixe uniforme e reapertar o presor em cruz para garantir contato. O perfil de altura do cooler cabe na maioria dos gabinetes mid-tower, mas confirma as dimensões do seu chassi antes de fechar a compra.
Para memória, 16 GB em Dual Channel (2×8 GB) é o sweet spot para começar. Se você planeja edição ocasional de vídeo ou jogos mais pesados, 32 GB te dá respiro. Em placas A320/B350/B450/X470, 3000/3200 MHz costuma ser tranquilo; em A520, 3600 MHz costuma ser o limite prático, então invista em kits de qualidade para estabilidade.
Limitações a considerar
- Conexões limitadas: poucas portas M.2 e USB se comparadas a chipsets mais caros; sem Wi‑Fi onboard em grande parte dos modelos
- PCIe 3.0 apenas: não afeta CPUs Ryzen 5000, mas limita o potencial de SSDs mais novos (que podem saturar em 4.0)
- BIOS/AGESA: placas de primeira geração podem precisar de atualização para pleno suporte ao Ryzen 5 5500; faça esse passo na loja ou com um kit anterior para evitar travamentos
- Overclock: o A520 não oferece OC avançado de CPU; se OC é prioridade, um B550 é caminho mais seguro
Áudio, rede e conectividade
O áudio onboard serve tranquilamente para caixa de som ou fone de headset. A rede gigabit cumpre o básico; para Wi‑Fi, um dongle USB ou placa M.2/PCIe resolve. O painel traseiro geralmente traz USB 3.x e 2.0 suficientes para mouse, teclado, pen drives e HDs externos. Se você planeja hub USB, nada impede — só confirme o consumo total da sua fonte.
Para quem é (e para quem não é)
Vale o kit se você quer:
- Substituir um PC mais antigo com economia e sem complicação
- Usos de escritório, estudos, desenvolvimento leve e jogos 1080p com GPU dedicada
- Montagem rápida, BIOS moderna e compatibilidade tranquila com DDR4
- De NVMe em 4.0, múltiplos slots M.2 ou USB mais abundante
- De overclock de CPU/DRAM ou de recursos premium de rede e áudio
- De um caminho claro de upgrade extremo; aqui o foco é custo/benefício
Montagem, BIOS e dicas de instalação
No box da placa, você encontra I/O shield, manual e, às vezes, cabeçinhos SATA e parafusos. Não é raro que o fabricante envio versões diferentes do “ mesmo” modelo com VRM e layout discretamente distintos; se possível, pesquise o rev exato. Instale a CPU no soquete, posicione o cooler e conecte o cabo do pump/fan na CPU_FAN. Ligue a fonte (24 pinos e 8 pinos EPS), barra de memória em A2/B2 para Dual Channel e disque M.2. Para BIOS, inicie em modo otimizado e, se houver, habilite o perfil EXPO/XMP da memória.
Conclusão e nota
O “Kit Upgrade AMD Ryzen 5 5500 + Placa Mãe A520M DDR4” cumpre o que promete: revoluciona um PC que estava defasado com gasto contido, sem drama de compatibilidade. O conjunto é estável, suficiente para a maioria dos usos e fácil de montar. O único “preço” está nas limitações naturais de um chipset de entrada: menos portas, ausência de 4.0 e quase nenhum ajuste fino de OC. Se isso não pesa no seu caso, esse kit é um ótimo ponto de partida.
Nota: 4,3/5 — recomendo amplamente para uso geral e para quem quer migrar para AM4 com segurança e custo razoável.





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