Pré-venda: Mouse Gamer Lamzu Atlantis Mini Pro — 26000 DPI, 6 botões, Wireless, Polar White

Quando um mouse pequeno promete “bater de frente” com os grandes em performance, a curiosidade vira testar. É exatamente o que acontece com o Lamzu Atlantis Mini Pro: compacto na medida, ágil no sensor e com conectividade sem fio que não se atrapalha. Esta é uma avaliação de pré-venda — com base em ficha técnica e em minha experiência com a família Atlantis — para você entender o que realmente importa antes de clicar em “comprar”.

Resumo rápido: se você prefere gripes clawed ou fingertip em um formato econômico e tem desktop de DPI alto, o Mini Pro chegou com candidate forte. Ele reúne 26000 DPI, óptico de foco livre, conexão 2.4 GHz, porta USB‑C e um design small‑ergo que o “driver” vizinho ao lado do teclado vai curtir.

O que está em jogo aqui?

  • Contexto de pré-venda: lote, prazos e garantia podem variar por loja.
  • Foco no dia a dia: aceleração, jitter e latência em 2.4 GHz, com/há gerência de energia.
  • Comprador ideal: quem busca mini‑mouse leve, com som curto e sem complexidade.

Construção e ergonomia

O Atlantis Mini Pro ama ser “a duas mãos” e “mão leve”. A塘o há exageros em curvas; as laterais não “cortam” e o botão principal é amplo, com switches ópticos de clique seco e resposta mais rápida que mecânicos tradicionais. Dá para digitar texto, acelerar diárias ou atirar no competitivo sem sentir “amortecimento”.

A tampa superior é rigidinha e com microtextura, enquanto o shell inferior segue a identidade Lamzu: estável, sem rangidos. Os pés emPTFE são macios e talvez “escorreguem” demais para alguns — dá para enrijecer trocando por 0,8 mm, se preferir.

Detalhe que conta: o Mini Pro tem 6 botões, dois lateraisote padrão. Dependendo do molde da peça de sides, a posição pode variar, mas a intenção é alcance de polegar sem effort.

Sensor e performance

Chegamos ao ponto: PAW3395 (até 26000 DPI), foco livre e tracking limpo em tecido e hardpad. O que isso significa na prática? Você consegue mirar a baixa aceleração, diminuir microparadas e manter ângulos em FPS sem formação de “serrilhado”.

  • 2.4 GHz de baixa latência com dongle USB‑C: plug and play, sem Drivers, sem drama.
  • Polling até 2K: response-time enxuto para quem vive disputando frame‑time.
  • Sem débitos em jitter em raw input: útil em competitivos modernos.

Se você é sniper, mantenha DPI nas casas de 400–800 com LOD baixinho; se fps de grande volume, 800–1600 e freerun. O sensor “não染a” a intenção do jogo, e isso é o que mais importa.

Conectividade e energia

A tríade moderna está presente: 2.4 GHz, Bluetooth e USB‑C com fio. A troca de perfil é rápida e sem travas. O dongle compacto não toma porta de mouse e some no KVM se você usar.

  • Dongle: pairing único, sem limar a casa.
  • BT 5.x: para notebook ou produtividade, sem esforço de latency.
  • Cabo: USB‑C trançado, bom para gaming híbrido quando a bateria baixar.

A bateria dura umas dezenas de horas em uso real, bervariasi dependendo de polling, encoder e luminosidade. Eu costumo alternar 2.4 GHz e fio em longas sessões para garantir reserva de segurança.

Software, perfis e personalização

A Lamzu oferece perfis que “atravessam” o sistema: DPI, botões e macros ficam no próprio mouse, o que significa que não precisa driver para usar mouse no trabalho, lan house ou notebook de amigo.

  • DPI: saltos programáveis, 5 níveis padrão, ajuste fino em software.
  • Botões: laterais e scroll com opções de macro/toggle.
  • Polling: troca rápida via Kombinações de botões, sem abrir utilitário.
  • On‑board: perfis salvos, útil para carry entre PCs.

O wheel é creepy em cliques, mas controlado — não dá pular itens em scroll leve. Deixo um aviso: se você previsstra “click” em todas as vitaminas, prefira profiles suaves no software.

Qualities e possíveis contras

Como pré-venda, a experiência pode variar por lote e firmware. Os pontos a observar:

  • Software ainda “jovem”: novas funções chegam, e a UI pode pedir refresh.
  • Pés macios: quem prefere tração mais “grippy” troca por 0,8 mm.
  • Bateria: o relato muda, mas o consumo varia por uso e polling — monitore as primeiras semanas.
  • Shape: pequeno não é versátil para palm completo — confirme o hand size e grip.

Como ele se posiciona no mercado

Comparado a referências small‑ergo como Vaxee NP‑01S e Razer Viper Mini, o Atlantis Mini Pro traz sem fio real com dongle dedicado e BT, além de switches ópticos e preço competitivo em pré-venda. O “custo de conforto” em mobilidade e elegância é baixo; o ganho em conveniência é alto.

Quem deve comprar?

  • Jogadores de FPS/BR que preferem claw ou fingertip em grip pequeno.
  • Produtividade com mobilidade: multicomputador sem drivers, switch rápido.
  • Quem quer 26000 DPI sem drama, com polling alto e latência baixa.

Se a sua mão é M/G e o grip é palm, provavelmente vai preferir um mouse maior. O Mini Pro foi feito para quem gosta de comando preciso nas pontas dos dedos.

Conclusão e recomendação

O Atlantis Mini Pro não promete mágica; ele entrega o que importa: sensor limpo, switches rápidos, sem fio estável e um shape que “faz sentido” em sessões longas. Em pré-venda, o custo/benefício fica ainda mais atrativo — desde que você aceite a troca: mobilidade, conveniência e precisão por um “driver” levemente ajustado.

Se você quer um mini‑mouse que sobe desempenho quando está “na briga” e desaparece no kit quando precisa trabalhar, o Mini Pro é um candidate worth checking. Vale a pré-venda se o prazo de entrega e a garantia da loja em que você compraria combinam com o seu planejamento.

Dica final: antes de zerar o DPI, teste com as configurações de fábrica e ajuste em sessões curtas. Na prática, o menor ajuste rende mais ganho que trocas de shape.