Ficha Técnica e Análise
O Mouse Gamer Sem Fio Attack Shark X11, 22000 DPI, 59G, Tri-Mode com Dock Magnético, RGB, Preto é bom? Vale a pena?
Muitos usuários perguntam se o Mouse Gamer Sem Fio Attack Shark X11, 22000 DPI, 59G, Tri-Mode com Dock Magnético, RGB, Preto vale a pena. Baseado em nossa análise de histórico de preços e ficha técnica, este produto é uma opção popular na categoria Mouse. Verifique os pontos positivos e negativos abaixo para tomar sua decisão.
Análise do produto Mouse Gamer Sem Fio Attack Shark X11, 22000 DPI, 59G, Tri-Mode com Dock Magnético, RGB, Preto
Review: Mouse Gamer Sem Fio Attack Shark X11 — leve, preciso e com dock magnético
O Attack Shark X11 chega com uma proposta clara: ser um mouse gamer sem fio, ultraleve e muito responsivo, com sensor de até 22.000 DPI, conexão tri‑mode e dock magnético para recarregar. No papel, é o tipo de equipamento que agrada quem busca desempenho em jogos competitivos sem abrir mão da praticidade do uso sem fio. Depois de testar em diferentes cenários — desde FPS rápidos até MOBA e títulos mais casuais —,以下 é o que mais chama atenção e onde o X11 ainda pode evoluir.
Primeiras impressões e construção
O visual é sóbrio e bersiho: acabamento em preto fosco e iluminação RGB discreta. O shape é ambidestro e com botões laterais em ambos os lados, o que ajuda quem alterna a mão conforme o jogo. O peso de 59 g dá aquela sensação de “controlado” — você sente o movimento, mas o mouse não pesa a mão em sessões longas. As peças encaixam bem e não há chiados. O clique tem actuação definida, sem duplication, e o scroll tematilhos com rotações bem marcadas.
Ergonomia e uso no dia a dia
Para quem joga com claw ou fingertip, a altura mediana e a curvatura lateral dão suporte suficiente. A grip tape que acompanha na caixa ajuda em horários mais quentes ou quando as mãos ficam úmidas — principalmente em jogos mais intensos. Em MOBA, a alternância rápida entre habilidades exige botões laterais acessíveis, e aqui o X11 responde bem: não são os mais projetados do mundo, mas têm bom curso e não “falam” durante a ação.
Sensor e performance
- 22.000 DPI em modo óptico: o sensor é rápido e estável, sem jitter perceptível nas configurações usuais. A subida e descida de DPI em tempo real funciona sem engasgos e mantém a latência baixa tanto no 2,4 GHz quanto no Bluetooth.
- Tracking consistente em cloth pads e superfícies rígidas. Em tecido com trama mais aberta, recomenda-se ajustar o lift‑off para evitar “saltos” ao erguer o mouse.
- Para FPS competitivos, uma configuração entre 400 e 800 DPI com polling rate a 1.000 Hz oferece ótima previsibilidade no micro‑ajuste.
Conectividade tri‑mode e dock magnético
O 2,4 GHz é o modo de melhor resposta para gaming; o Bluetooth agrega praticidade em laptops e trabalho; e o USB‑C por cabo deixa o mouse cabeado quando necessário (e, de quebra, carrega ao mesmo tempo). O dock magnético é um ponto alto: basta apoiar o mouse e ele “cola” na base. A estabilidade é boa, e a conexão sem fio se mantém limpa enquanto o periférico fica carregando. Em escritórios com muito Bluetooth, não notei quedas significativas, mas cenários densos podem pedir troca de canal no 2,4 GHz.
Bateria e autonomia
A marca afirma autonomia de longa duração, e a sensação prática é de beberapa dias de uso moderado sem passar pelo dock. Com RGB desligado, a autonomia tende a crescer; com iluminação e efeitos ativos, o consumo aumenta — como em praticamente todos os modelos com LED. O carregamento no dock é simples e evite o “cabo pendurado” na mesa.
Software e personalização
- Mapeamento completo de botões e criação de perfis por jogo.
- Ajuste de DPI em passos personalizáveis (ex.: 400/800/1600) com indicação no próprio mouse.
- Controle de polling rate (125/500/1000 Hz) conforme a sua preferência de velocidade vs. consumo.
- Sincronização de RGB com perfis e efeitos — sem exageros, mas suficiente para dar “vida” ao setup.
Pontos fortes e limitações
Highlights:
- Design ultraleve (59 g) que não compromete a estrutura.
- Sensor de 22.000 DPI com resposta estável e previsível.
- Tri‑mode de conectividade: 2,4 GHz, Bluetooth e USB‑C.
- Dock magnético que simplifica recarga e organização da mesa.
Avisos:
- Superfícies muito refletivas ou com padagem muito aberta podem exigir ajuste de lift‑off.
- O acabamento fosco pode marcas de dedos em ambientes úmidos — a grip tape ajuda bastante.
- Os botões laterais, embora bons, têm curso um pouco mais longo que os principais.
Quem deve comprar
O Attack Shark X11 é indicado para quem procura leveza e resposta rápida para jogos competitivos, mas também valoriza versatilidade no dia a dia (trabalho, estudos e gaming casual). Se você prioriza um mouse pequeno e ágil, que Trabalha bem no 2,4 GHz e ainda pode virar Bluetooth no laptop sem esforço, o X11 entrega um pacote coerente.
Resumo e veredito
Com 22.000 DPI, 59 g, tri‑mode e dock magnético, o Attack Shark X11 se posiciona como uma opção inteligente para quem quer performance sem fio em um formato enxuto e moderno. Há espaço para pequenos refinamentos em botões laterais e em alguns cenários de superfície, mas a experiência geral é positiva e consistente.
Pontuação indicativa: 8,6/10 — leve, rápido e prático. Vale o teste se você busca um “daily driver” para jogos e trabalho sem depender de cabos.






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