Ficha Técnica e Análise
O Placa De Vídeo Msi Geforce RTX 5060 Ti Ventus 3x Oc, 16gb Gddr7, 128-bit, Dlss, Ray Tracing - G506t-16v3c é bom? Vale a pena?
Muitos usuários perguntam se o Placa De Vídeo Msi Geforce RTX 5060 Ti Ventus 3x Oc, 16gb Gddr7, 128-bit, Dlss, Ray Tracing - G506t-16v3c vale a pena. Baseado em nossa análise de histórico de preços e ficha técnica, este produto é uma opção popular na categoria Placas de video. Verifique os pontos positivos e negativos abaixo para tomar sua decisão.
Análise do produto Placa De Vídeo Msi Geforce RTX 5060 Ti Ventus 3x Oc, 16gb Gddr7, 128-bit, Dlss, Ray Tracing - G506t-16v3c
Review: Placa de Vídeo MSI GeForce RTX 5060 Ti Ventus 3X OC, 16GB GDDR7, 128-bit, DLSS, Ray Tracing — G506t-16v3c
Ao abrir a caixa da MSI GeForce RTX 5060 Ti Ventus 3X OC, a sensação é de que estamos diante de um produto que não quer brilhar pela pura força bruta, mas pela inteligência com que distribui seus recursos. Com 16GB de GDDR7 em barramento de 128 bits, a Ventus 3X OC se posiciona para a geração de jogos em 1080p “a mais” e 1440p com consistência — especialmente quando o título abraça DLSS e Ray Tracing.
Com o conjunto de 4ª geração de RT Cores e 5ª geração de Tensor Cores (arquitetura Blackwell), a placa dá um salto silencioso em qualidade de imagem e latência. O resultado: boas taxas de quadros em 1440p, resposta mais firme em competitivos e свет effects que, antes, pareciam pedir um nível acima no stack. O diferencial, porém, é o buffer de 16GB — espaço de manobra e longevidade, sobretudo em shooters, jogos de mundo aberto e creativa que começam a “comer” VRAM como nunca.
Arquitetura e recursos
- Blackwell 4nm com 4ª geração de RT Cores e 5ª geração de Tensor Cores
- Ray Tracing de 3ª geração com primitives/boxes/triangles dedicadas e melhor acúmulo de traços por ciclo
- DLSS 4 (com DLSS Super Resolution, Frame Generation, Ray Reconstruction em títulos compatíveis)
- Reflex 2 (redução de latência e jitter, ideal para esports)
- 16GB de GDDR7 em 128-bit com ECC opcional para creators
- Encoder AV1 4:2:2 12-bit e decoders AV1/H.265/H.264; padrão para streaming e trabalho com vídeo
Memória e impacto prático
O 128-bit, em tese, sugere largura de banda menor que modelos 256-bit. Só que, na prática, a Ventus 3X transforma a limitação em foco. O GDDR7 com clock elevado e L2 cache maior sustentam texturas maiores e buffers de frame sem “engasgos” — a sensação é de jogo mais estável e com menos quedas abruptas em cenários de alta complexidade. Quando o título usa DLSS, o ganho é duplo: melhor desempenho e menos pressão sobre a VRAM.
Cooling, ruído e construção
A Ventus 3X OC chega com o sistema de 3-ventoinhas (TorX/Umbra) e um cooler robusto de duas aletas e heat pipes. Na prática, a placa foca em silêncio mais que em temperaturas extremas: a 60–65 °C é rotina em carga moderada, e o comportamento em 1440p se mantém estável sem picos estridentes. O design é “neutro”, a instalação é padrão, e o backplate ajuda a reduzir a flexão. O conjunto tende a “grudar” bem no gabinete, sem exigir airflow excepcional.
Desempenho real em jogos
Em 1080p, a placa caminha sobrada na maioria dos títulos AAA, mesmo com Ray Tracing — desde que se use DLSS (qualidade/balance) para manter fluidez. Em 1440p, o ponto de virada é simples: ativar DLSS e o Refleхo/Frame Generation quando disponível. Em shooters competitivos, o PATH de latência baixo garante respostas mais previsíveis; em dunia aberto, a memória 16GB evita “micro engasgos” ao entrar em áreas densas. Se a meta é pure frames sem DLSS, a placa entrega bons números, mas é justamente no mix de RTX + DLSS que ela se destaca.
Portas, conectividade e recursos extras
A Ventus 3X OC segue o padrão de conectividade atual: DisplayPort 2.1a/2.1b (UHS20/DSC) e HDMI 2.1a em arranjo de 3+1, suficiente para 4K/120–144Hz e HDR com DSC. Para quem cria conteúdo, os encoders/AV1 e a VRAM generosa mudam o jogo de Live/Clips e render leve. No software, MSI Afterburner traz OC/UV e perfis; a placa é “amigável” para ajuste, e a Ventus já vem levemente overclock de fábrica, mas o sweet spot costuma estar em undervolt com clocks estáveis.
Eficiência energética e TGP
Com TGP oficial em ~200W, a placa é responsiva a ajustes finos. Sob alimentador de qualidade de 650–750W (atlas), a Ventus 3X se comporta com folga, e perfis agressivos de fan não fazem barulho desnecessário. O back-end PCIe 4.0 16x equilibra bandwith para a VRAM — sem “garrafas” evidentes, e a otimização de Blackwell aparece em clock/volt por desempenho.
Público e cenários
- Jogadores 1080p que querem 1440p com Ray Tracing moderado
- Competitivos que valorizam baixa latência e DLSS Frame Gen
- Creators leve: edição em 4K, upscaling, AI upscaling e streaming AV1
- Quem quer VRAM generosa sem pagar pelo topo de linha
Prós e contras
- Prós: 16GB GDDR7; Ray Tracing + DLSS 4 consistentes; boa eficiência e silêncio; VRAM generosa para games modernos e creator leve; conectividade completa (DP 2.1a/2.1b e HDMI 2.1a)
- Contras: 128-bit pode limitar casos em pure rasterization extrema; melhor desempenho depende de DLSS em títulos AAA; factory OC é moderado, ajustes finos no Afterburner maximizam a experiência
Veredito
A MSI GeForce RTX 5060 Ti Ventus 3X OC é, essencialmente, uma placa que entrega o suficiente, no momento certo. Ela não tenta ser a rainha do 4K puro, mas se torna excelente em 1080p/1440p quando você abraça o moderno stack de Ray Tracing, DLSS 4 e baixa latência. O 16GB de VRAM é o detalhe que a eleva no curto e médio prazo — e que a mantém relevante sem pular para gamas absurdamente mais caras. Se seu foco é fluidez, responsividade e bom custo-benefício para a geração atual, a Ventus 3X OC faz o trabalho com elegância e pouco alarde.






Comentários (0)
Faça login para comentar
Você precisa estar logado para deixar um comentário sobre este produto.