Ficha Técnica e Análise
O Placa De Vídeo PCyes Geforce RTX 2060 Graffiti Series, 6gb Gddr6, 192bits, Dlss3, Ray Tracing, Dual Fan - Pa2060RTX6gdf é bom? Vale a pena?
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Análise do produto Placa De Vídeo PCyes Geforce RTX 2060 Graffiti Series, 6gb Gddr6, 192bits, Dlss3, Ray Tracing, Dual Fan - Pa2060RTX6gdf
Placa De Vídeo PCyes Geforce RTX 2060 Graffiti Series, 6gb Gddr6, 192bits, Dlss3, Ray Tracing, Dual Fan - Pa2060RTX6gdf
Visão geral
A PCyes GeForce RTX 2060 Graffiti Series é uma placa de vídeo custom que traz o conjunto clássico Turing do RTX 2060 para quem quer jogar em 1080p com folga, curtir gráficos mais ricos e experimentar ray tracing em níveis moderados. Com 6 GB de GDDR6 em barramento de 192 bits, dual fan e um visual despojado, ela atende tanto quem está montando um PC novo quanto quem quer atualizar um sistema com alguns anos de uso.
Antes de qualquer coisa, é importante alinhar as expectativas. A RTX 2060 original não suporta DLSS 3; o DLSS aparece até a versão 2.2, mas é válido dizer que a marca destaca compatibilidade com DLSS em geral e ray tracing nativo. O grande atrativo fica no preço, no acesso à arquitetura Turing (que路段ou um salto real em rasterização e efeitos de iluminação) e na possibilidade de usar a placa em resoluções 1080p e até 1440p em perfis bem ajustados.
Especificações e construção
Esta versão da PCyes chega com o GPU TU106 em configuração 6 GB de GDDR6 com interface de 192 bits. O modelo incorpora dois ventiladores e um cooler de perfil duplo que, na prática, busca manter o chip na casa dos 60–70 °C em carga prolongada, dependendo do gabinete, da pasta térmica e do fluxo do case. Há backplate para rigidez e proteção de componentes na parte traseira, e o sistema de dual BIOS aparece em algumas versões, o que sempre é um plus para quem curte silenciar um pouco mais ou explorar clocks alternativos com segurança.
O vídeo tem um visual “graffiti” marcante, com aplicação da branding da PCyes e detalhe escuro que combina com setups que não querem ostentação, mas sim um “dark” elegante com personalidade. As saídas, em geral, trazem uma combinação típica com HDMI 2.0b e DisplayPort 1.4 suficiente para 144 Hz em 1080p e suporte a monitores 1440p em perfis confortáveis.
Desempenho e qualidade de imagem
Em jogos rasterizados sem ray tracing, a RTX 2060 é uma parceira confiável para 1080p com qualidade alta ou ultra, especialmente quando paired com um processador decente e 16 GB de RAM. A arquitetura Turing entrega bons ganhos por clock, então títulos populares e eSports rodam muito bem, e o uso de DLSS em títulos compatíveis dá um incremento perceptível de taxa de quadros sem sacrificar demais a nitidez.
Quando o assunto é ray tracing, a coisa muda um pouco de patamar. Em 1080p, é possível ativar efeitos de RT em níveis moderado, com DLSS habilitado, e ainda assim manter uma jogabilidade consistente. Em 1440p, o caminho é mais artesanal: ajustar sombras, reflexos e texturas e usar DLSS para equilibrar resolução interna e desempenho. Em suma, se você quer RT em “intensidade alta” e full 1440p, vai precisar abrir mão de alguns efeitos ou reduzir a resolução dinâmica.
A memória de 6 GB dá conta do recado na maioria dos cenários 1080p, e ajuda bastante quando combinada a DLSS. Em 1440p, sobretudo em jogos com texturas pesadas, pode aparecer a necessidade de reduzir resolução interna ou alguns presets de textura, mas nada que quebre a experiência, desde que o ajuste seja feito com bom senso.
Cooling, ruído e thermals
O cooler dual fan da PCyes é capaz de manter a placa dentro de uma zona termal confortável. O perfil de ventilação é razoavelmente agressivo e, em contrapartida, ajuda a mitigar o ruído. O resultado é uma placa que, mesmo em sessões longas, não faz “gritos” incômodos na maioria dos cases com fluxo decente.
Alguns pontos práticos que fazem diferença na performance final:
- Gabinete arejado com pelo menos uma entrada frontal e exaustão superior ou posterior;
- Configurar curva de ventilação no software da marca ou pelo próprio painel da placa;
- Pasta térmica em dia — após alguns anos, sempre vale uma repaste.
DLSS e Ray Tracing na prática
Em títulos que oferecem DLSS, a RTX 2060 ganha fôlego extra, com quadros mais estáveis e qualidade visual que, em perfis Balance ou Quality, continua muito boa. Já o ray tracing é viável quando você sabe modular. A recomendação é: 1080p com RT médio + DLSS balanceado, e 1440p priorizando rasterização com DLSS para manter fluidez.
Construção, funcionalidades e compatibilidade
A placa segue o padrão de padrão de PCIe 3.0 x16, então é compatível com placas-mãe mais antigas sem dor de cabeça. O consumo típico gira em torno de 160 W, então uma fonte de 500 W reais, com good rails e cabo PCIe de 8 pinos, é o caminho seguro. Para quem quer overclock moderado, ajustes em curva de ventilação e Power Limit costumam ajudar mais do que um “forçar tudo” sem critério.
Em software, há suporte a NVENC e NVIDIA Broadcast, legais para quem faz streaming ou live com uso de IA em ruído e enquadramento. Recursos como Reflex reduzem latência e são bons para competitivos e shooters. Um ponto de atenção: não há SLI nesta geração, então pensar em Dual GPU não é opção.
Para quem é
Se o seu foco é jogar 1080p com qualidade alta, ativar RT moderado e usar DLSS quando possível, a RTX 2060 da PCyes entrega exatamente o que promete. É um passo à frente de uma GTX 1060/1070 e faz muito sentido para quem vai migrar de um monitor 60–144 Hz e ainda não quer pular para 1440p “RT máximo”.
Já em 1440p, ela funciona muito bem em perfis calibrados — principalmente quando você combina DLSS, ajustes de sombras e resolução interna. Para quem quer rodar tudo no máximo e com RT agressivo, talvez seja melhor mirar em modelos acima, como uma RTX 3060 Ti ou superior, dependendo do orçamento.
Preço e disponibilidade
O RTX 2060 está consolidado no mercado de usados e semi-novos, com variações de preço que dependem de estado, loja, garantia e edição da placa. Em geral, é um investimento menor do que versões 20 Super, mas oferece muitos dos benefícios de Turing. Sempre vale comparar com RTX 3060 e AMD RX 6600/6600 XT para ver o custo-benefício do seu cenário. No mais, verificar procedência e testagem pós-compra evita sustos.
Prós
- Ótimo custo para 1080p com qualidade alta;
- Ray tracing em 1080p é viável quando bem configurado;
- DLSS ajuda a elevar taxa de quadros mantendo boa nitidez;
- Dual fan e backplate, com visual “graffiti” diferente;
- NVENC e recursos como Reflex úteis para streamers e competitivos.
Contras
- 6 GB podem apertar em 1440p em jogos com texturas pesadas;
- DLSS 3 não é suportado pela RTX 2060 original;
- Performance limitada para RT agressivo em 1440p;
- Modelos variados podem ter clocks e BIOS diferentes — é bom checar as especificações da unidade específica.
Considerações finais
A PCyes GeForce RTX 2060 Graffiti Series ocupa um espaço muito claro: ela é uma placa bem equilibrada para quem quer 1080p com qualidade e uma pitada deRT, com benefícios adicionais do DLSS e de recursos modernos para stream e latência. É também uma excelente porta de entrada ao ecossistema Turing, sem precisar investir em opções mais potentes.
Se o seu objetivo é 1440p com ajustes responsáveis, ela entrega bons resultados quando você combina DLSS, calibragem de sombras e uma resolução interna consciente. Para quem busca RT “alto” e performance extrema, o caminho é mirar em modelos acima. De qualquer forma, é uma escolha sólida, consistente e que, em setups bem montados, vai durar bons anos com jogos atuais.






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