Teclado Gamer ELG Death Machine USB ABNT — Review Completo

Resumo: O ELG Death Machine USB ABNT é um teclado mecânico gamer pensado para quem busca desempenho em jogos, compatibilidade total com o padrão ABNT e personalização visual sem complicação. Ele combina switches mecânicos, anti-ghosting de 26 teclas, iluminação RGB e software simples, tudo em um corpo robusto com acabamento sólido para uso intenso.

Público-alvo

É indicado para:

  • Jogadores que digitaram com "Ç" e símbolos nacionais sem precisar reconfigurar o idioma;
  • Usuários que preferem switches mecânicos e um teclado com perfil mais baixo para reduzir fadiga;
  • Quem quer customizar macros e efeitos de luz com uma ferramenta prática e estável.

Construção e Ergonomia

O conjunto transmite segurança desde o primeiro contato. A placa superior em metal dá consistência e ajuda a reduzir flexões em sessões mais longas. As bordas são arredondadas, o que evita pontos que machucam os pulsos ao apoyar as mãos no桌do. A inclinação natural é confortável; para usuários que digitam com o punho reto, os pés retráteis com borracha oferecem o ajuste fino sem "caminhar" na mesa.

O perfil é mais baixo que um teclado “alto” tradicional, o que favorece digitação rápida e reações em jogos que exigem alternância entre WASD e setas ou função. Os keycaps em ABS com revestimento resistente à abrasão mantêm a legibilidade e aceitam bem oaco de teclas sem farfalhar quando a iluminação está ativa.

Switches e Sensação ao Digitar

O ELG Death Machine entrega a resposta típica de switches mecânicos: acionamento nítido, feedback táctil/sonoro e retorno rápido para alternar comandos. Em termos de uso:

  • Switches lineares são bons para jogabilidade fluida e digitação contínua;
  • Switches táticos oferecem aquele "clique" que muitos jogadores e redatores adoram;
  • Switches silenciosos agradam quem joga à noite ou trabalha em ambientes onde o ruído pesa mais.

Isso é útil porque equilibra a velocidade com conforto auditivo. As estabilizações das teclas maiores (barra de espaço, Enter e Shift) estão competentes: não há "balanço" perceptível ao pressionar nas bordas, e o ruído em cliques fortes cai dentro do esperado.

Layout ABNT2 e Simbologia Nacional

A grande força aqui é a compatibilidade plena com ABNT. A disposição do "Ç" e do trema, além da inversão correta de símbolos como "/" e "?", evita o eterno “gambiarra” de software para funcionará como brasileiro espera. Quem joga e digita simultaneamente percebe a diferença na hora de pressionar "< >", "^ ~" e "ç" sem salto de idioma.

Anti-ghosting e Desempenho

O anti-ghosting de 26 teclas cobre as áreas mais usadas em jogos e digitação. Isso significa que digitar rápido em sequência — por exemplo, WASD + Q/E + barra de espaço — não perde comandos por colisão. O polling de 1000 Hz dá resposta quase imediata, suficiente para títulos competitivos sem gargalo perceptível em keystrokes.

Iluminação RGB

A iluminação é equilibrada: potente para visibilidade, mas sem luzes quedas que cansam os olhos. O sistema traz efeitos básicos — onda, respiração, reativo, estático — e permite ajustar intensidade e velocidade via software ou atalhos no próprio teclado. Para creators, os perfis guardados ajudam a sincronizar o visual com o setup, sem depender de programas externos para usos simples.

Software e Personalização

O aplicativo é direto: criar macros simples, atribuir comandos a perfis e salvar iluminação é rápido. A interface não exige curva de aprendizado e cumpre o que promete. Uma observação importante é manter o driver atualizado para garantir estabilidade no Windows, e lembra de criar perfis no próprio teclado para caso o software não esteja em execução.

Conectividade e Cabo

O cabo USB-A é trançado, com uma boa bitola, e proporciona resistência a torções. O encaixe na porta do teclado é firme, sem folga. A instalação é plug-and-play: reconhece imediatamente o layout ABNT sem instalar nada extra — claro, o software ajuda a customizar, mas não é obrigatório para funcionamento.

Pros

  • Layout 100% ABNT2 pronto para uso em português;
  • Switches mecânicos com resposta sólida e耐用 para jogos e digitação;
  • Anti-ghosting de 26 teclas cobre rotas de controle típicas;
  • RGB funcional com efeitos básicos e controle simples;
  • Estrutura robusta com perfil ergonômico e pés anti-derrapantes;
  • Cabo trançado e plug-and-play sem dependências.

Contras

  • Software é eficiente, porém com opções avançadas limitadas para quem quer ajustes finos;
  • Keycaps ABS podem "brilhar" com uso intenso em coberturas mais usadas;
  • Switches lineares podem não agradar a quem busca feedback táctil forte;
  • Sem descanso de pulso dedicado, então alguns usuários podem sentir necessidade de um apoio externo.

Cenários de Uso

  • FPS competitivo: anti-ghosting e polling alto preservam comandos em duplas tarefas;
  • MMO/RPG: macros simples auxiliam combos repetitivos;
  • Digitação prolongada: perfil baixo e feedback consistente reduzem fadiga;
  • Creator/Blogger: símbolos ABNT + iluminação suave são aliados para sessões longas.

Comparação Rápida

Para quem compara opções similares, o ELG Death Machine se destaca quando a prioridade é compatibilidade ABNT com desempenho sólido e custo/benefício equilibrado. Se a necessidade for de switches específicos (táteis ou lineares) com poli-metria avançada de iluminação, há alternativas com opções de perfil mais fino. Ainda assim, para uso diário em PT-BR com foco em jogos, ele cumpre o papel com folga.

Veredicto Final

O ELG Death Machine USB ABNT é um teclado gamer confiável para quem não quer brigar com layout ou software complexo. A estrutura é competente, o conjunto de teclas responde bem e a iluminação cumpre o básico com elegância. A compatibilidade imediata com ABNT é o diferencial que resolve o problema do dia a dia. Vale o investimento para quem busca jogabilidade fluida, digitação sem atritos e um visual que acompanha o setup — sem precisar virar administrador de teclado toda vez que liga o PC.